sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Escritura,
Identidade
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Ossos do ofício (ou o porquê de escrever)
Não há indicações de frases
em lugar algum,
nenhuma senha,
nenhuma passagem
a outros lugares onde
a linguagem se faz
presente. Contudo
sou simplesmente
uma pessoa
matizada de palavras.
Tudo há
de ser possível no escrito.
E as palavras carecem
de ser despertas de seu sono de dicionários.
Escrito por
Fabrício César Franco
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