Minha vontade estende
seus olhos longos para a folha. A introspecção da paisagem:
fazendo massa crítica para escrever.
Olímpica em sua indiferença,
a musa fica lívida:
e me dá um branco.
Um sujeito em meio a uma algaravia de signos e sentidos. (15 anos!)
Poeta?
É a musa
que o pariu!
8 comentários:
Estou sempre aqui, me deliciando com cada palavra postada. Hoje, não poderia deixar de comentar porque até a falta de inspiração fica mais bela nas suas palavras. Escreva qualquer coisa, mas não deixe de escrever.
Illa, querida...
Não consigo deixar de escrever; é além de mim. Obrigado por suas palavras e, mais que tudo, por sua leitura de mim. Seja sempre bem-vinda por aqui!
Beijos, com carinho!
E sem musa... não dá! Seja uma musa real ou as musas que se vestem destas experiências que temos na vida e nos fazem querer mais e mais escrever...
Sempre bom vir por aqui!
Beijos,
Kenia Araújo.
Kenia,
Bom é quando a musa, mesmo a contragosto, vem nos fazer companhia, deixando-nos de presente um texto qualquer.
Bom é ter seu comentário, sua visita ao Logomaquia. Fique claro, de vez: seja sempre bem-vinda!
Beijo!
Illa
Mesmo na falta de ideias as palavras fluem... Belas.
Que dera a falta de inspiração inspirasse a todos uma linda poesia....
e me tira a cor.
Andressa,
Muito obrigado pela visita e pelos comentários. Seja sempre bem-vinda ao Logomaquia!
Su,
Primeiro, muito obrigado pela visita. Gosto de sua presença aqui.
Segundo, nem todas as vezes temos o beneplácito da musa. E aí, nenhum texto verte de nós, infelizmente, por mais que tentemos.
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