Sim, POETA. Na VIDA, há cadeados que nos impedem de entrar ou sair...é preciso CLAMAR: S.O.S! ................................... Seu texto me lembrou uma criança muito inteligente, com quem sempre converso; e leio, admirada, o que ela escreve. A narrativa feita por ela mostra um personagem em apuros "que não sabia como é que entrava, nem como é que saía"(sic!) Grande abraço, Andrea Marcondes
Conheço tal criança! E saiba: ela, até hoje, afirma categoricamente que tal frase foi usada fora do contexto, ou melhor, não havia contexto. Ela simplesmente não tinha vocabulário suficiente para exprimir, talvez, o que exprimi aqui: a imobilidade do ser humano frente a tantas portas fechadas, o estar forçosamente estanque por não ter indícios de direção, já que tudo está trancado.
Exatamente! Você conseguiu acertar o nervo da coisa. Estamos constantemente nesse embate: tentando nos libertar para nos ver aprisionados, no instante seguinte.
Passando pra desejar, ainda que um tanto atrasada, uma Feliz Páscoa! E como é Páscoa, vou dar pausa na clausura e cadeados e abrir o coração para o que importa. =)
Outra vez, vc se superou... menos foi muuuuuuiiito mais...
Fiquei pensando nas prisões que imponho a mim mesma e aos outros... De qual lado do cadeado estou??? Será que tenho a chave??? Vai levar muito tempo pra descobrir... Talvez a vida inteira...
16 comentários:
Reflexivo Fabrício, reflexivo.
Abraço.
Fernanda.
Fernanda,
Em dias como hoje, que pedem introspecção, nada mais natural do que deixar o pensamento tomar forma e perceber o que nos cerca e limita.
Obrigado pela visita! Abraço!
Dois cárceres, mas também o desejo da liberdade...
Bjusss
Suzana,
Isso, sempre. O que é o ser humano sem esse desejo? Nada!
Beijo!
Sim, POETA.
Na VIDA, há cadeados que nos impedem de entrar ou sair...é preciso CLAMAR: S.O.S!
...................................
Seu texto me lembrou uma criança muito inteligente, com quem sempre converso; e leio, admirada, o que ela escreve. A narrativa feita por ela mostra um personagem em apuros "que não sabia como é que entrava, nem como é que saía"(sic!)
Grande abraço,
Andrea Marcondes
Andrea,
Conheço tal criança! E saiba: ela, até hoje, afirma categoricamente que tal frase foi usada fora do contexto, ou melhor, não havia contexto. Ela simplesmente não tinha vocabulário suficiente para exprimir, talvez, o que exprimi aqui: a imobilidade do ser humano frente a tantas portas fechadas, o estar forçosamente estanque por não ter indícios de direção, já que tudo está trancado.
Abraço, com toques proustianos!
Acho que as poucas palavras me fizeram grande efeito. Tao verdade que ficarei com essa questao sendo ruminada ainda alguns dias em mim.
Por hora, apenas me pergunto. Queremos/precisamos sair ou entrar?
Will,
Resposta curtíssima, contundente: sempre!
Abraço!
Putz! Diz tanto com tão pouco, Franco... muito verdade: tornamo-nos tb prisioneiros do próprio (desejo de?) aprisionar...
Bjo
Rafaela,
Exatamente! Você conseguiu acertar o nervo da coisa. Estamos constantemente nesse embate: tentando nos libertar para nos ver aprisionados, no instante seguinte.
Beijo!
Passando pra desejar, ainda que um tanto atrasada, uma Feliz Páscoa! E como é Páscoa, vou dar pausa na clausura e cadeados e abrir o coração para o que importa. =)
Nanda,
Que a Páscoa seja símbolo disso, realmente: a abertura de nossos corações para o melhor que a vida pode nos dar.
Obrigado pela visita!
Fabrício,
Outra vez, vc se superou... menos foi muuuuuuiiito mais...
Fiquei pensando nas prisões que imponho a mim mesma e aos outros... De qual lado do cadeado estou??? Será que tenho a chave??? Vai levar muito tempo pra descobrir... Talvez a vida inteira...
Bj
Raquel,
Eu me pergunto as mesmas coisas, todos os dias... E me aflijo ao pensar que a resposta virá tardiamente.
Beijo!
Quando iremos lembrar o esconderijo em que deixamos a chave do cadeado? Bj
Eliana,
... Acho que essa revelação só nos virá um pouco tardiamente...
Beijo!
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