A franqueza da lua cheia não entusiasma nem o céu, nem a mim. Quão vazio é o som da minha chave girando na fechadura.
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comentários:
Anônimo
disse...
Caríssimo POETA, Seu poema nos fala de quanto é depressivo o sentimento da solidão... Ainda bem que POETAS e PROFESSORES, (como você), compensam seus momentos de silêncio pensando, criando, corrigindo; não é mesmo? Um questionamento:como devo interpretar(ou justificar) o título: ESTRANGEIRO? Meu abraço, Andrea Marcondes
A interpretação ao título se dá no entendimento de que, quando nos sentimos solitários, até aquilo que nos é mais próximo nos parece diferente, como se não pertencêssemos ao ambiente em que vivemos.
Obrigado pelo comentário. O Logomaquia anda carente de leitores (quem lê poesia hoje em dia?).
2 comentários:
Caríssimo POETA,
Seu poema nos fala de quanto é depressivo o sentimento da solidão...
Ainda bem que POETAS e PROFESSORES, (como você), compensam seus momentos de silêncio pensando, criando, corrigindo; não é mesmo?
Um questionamento:como devo interpretar(ou justificar) o título: ESTRANGEIRO?
Meu abraço,
Andrea Marcondes
Andrea, caríssima...
A interpretação ao título se dá no entendimento de que, quando nos sentimos solitários, até aquilo que nos é mais próximo nos parece diferente, como se não pertencêssemos ao ambiente em que vivemos.
Obrigado pelo comentário. O Logomaquia anda carente de leitores (quem lê poesia hoje em dia?).
Meu abraço!
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