Atribulações de toda sorte devoraram minha semana. Nem o sono quer minha companhia. Felizmente, restou fôlego para sorver esta dose homeopática de poesia. Recobrei a saúde da alma. Obrigada, poeta.
... Sempre somos tirados à valsear pelos salões de Morfeu, mesmo quando mais resistimos. O bom é quando nos deixamos levar e nos fartamos de sono (o que me acontece somente uma vez por semana, infelizmente).
Caríssimo POETA, Encantaram-me a construção do texto e os termos metafóricos! ..................................... Sei que "sua" MANDRÁGORA se "compõe" da dedicação e da sobrecarga de trabalho... Ainda bem que lhe sobram momentos para "lutar com palavras"(sic!) Grande abraço, Andrea Marcondes
Os momentos para essa luta com (contra?) as palavras têm ficado cada vez mais escassos: a vida urge. Mas sempre que posso (ou elas me [con]vencem), elas me tomam pela mão e dançam comigo, sobre a superfície da tela.
Hoje, além de cansada estou um tanto triste. Tem o show de Elton John e não vou... Agora, ao menos, vou ver essa mescla de sentidos com um olhar mais poético! Ahhh, tem uma novidade no IP; quando puder, comente alguma coisa. Minha versão 'avatar' aguarda! Boa semana!
... É esse nosso ciclo, entre a terra de Morfeu e essa, de tantos signos e símbolos. O cansaço é nosso meio de transporte ao outro reino, e quando estamos pleno de energia, voltamos à superfície das coisas, aqui...
14 comentários:
Fabrício,
Atribulações de toda sorte devoraram minha semana. Nem o sono quer minha companhia. Felizmente, restou fôlego para sorver esta dose homeopática de poesia. Recobrei a saúde da alma.
Obrigada, poeta.
Bj
Raquel,
Quem agradece a leitura, generosa como de sempre, sou eu. Seja sempre muito bem-vinda por aqui!
Beijo!
O apelo às mandrágoras sempre vêm bater a porta. Quem dirá que não é uma boa saída?
Desde que os que nos querem bem saibam do que se trata...
"Só ri de uma cicatriz quem nunca foi ferido."
Will,
Gostei da citação. E sim, que as mandrágoras nos transportem para as saídas - ainda que curtas, porém cotidianas - do sono.
Grande abraço!
Exato!
Como falar em mandrágoras sem lembrar de Shakespeare, não é?!
abraço!
Will,
Você me lembrou esse trecho, do bardo:
“Give me to drink mandragora…
That I might sleep out this great gap of time
My Antony is away.”
(Shakespeare's Antony and Cleopatra)
E olha só, quem diria que o Logomaquia não se tornasse, por instantes, alta literatura?
Obrigado, Will!
Ai, que inveja, meu caro... poder me perder nesse labirinto até a manhã.
:(
Contento-me em passear por aqui.
Beijo
Rafaela,
... Sempre somos tirados à valsear pelos salões de Morfeu, mesmo quando mais resistimos. O bom é quando nos deixamos levar e nos fartamos de sono (o que me acontece somente uma vez por semana, infelizmente).
Beijo!
Caríssimo POETA,
Encantaram-me a construção do texto e os termos metafóricos!
.....................................
Sei que "sua" MANDRÁGORA se "compõe"
da dedicação e da sobrecarga de trabalho...
Ainda bem que lhe sobram momentos para "lutar com palavras"(sic!)
Grande abraço,
Andrea Marcondes
Andrea,
Os momentos para essa luta com (contra?) as palavras têm ficado cada vez mais escassos: a vida urge. Mas sempre que posso (ou elas me [con]vencem), elas me tomam pela mão e dançam comigo, sobre a superfície da tela.
Abraço, com muito carinho!
Hoje, além de cansada estou um tanto triste. Tem o show de Elton John e não vou... Agora, ao menos, vou ver essa mescla de sentidos com um olhar mais poético! Ahhh, tem uma novidade no IP; quando puder, comente alguma coisa. Minha versão 'avatar' aguarda! Boa semana!
Nanda,
Que a tristeza seja, como sempre, passageira e proclamadora de boas novas para breve. Já visitei o IP e deixei minhas pegadas por lá!
Abraços!
Se no fim do dia (ou dos dias) quedamos num cansaço, que dizer quando acordarmos no dia depois do outro?
Bjuss
Suzana,
... É esse nosso ciclo, entre a terra de Morfeu e essa, de tantos signos e símbolos. O cansaço é nosso meio de transporte ao outro reino, e quando estamos pleno de energia, voltamos à superfície das coisas, aqui...
Beijo!
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