Perdemos o trem, não o rebolado.
Apostamos no humor contra todos os males.
Dos clichês, fazemos um achado,
e driblamos o lugar-comum nos detalhes.
Amor e arte fermentam o pão de todo dia.
Pouca ou muita, a fé move cordilheiras de medos.
Prosa de vez em quando nos falta, nunca poesia.
A alegria até arrisca raízes nos cotidianos enredos.
O chão é duro, tudo exige paciência e atenção.
Nosso engenho engana a sorte e se traça na escrita.
No final do ano, a esperança nos visita na contramão
e nos impele: insista, refaça, repita.
2 comentários:
Caríssimo POETA,
#POIS ENTÃO! This is life!
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"Amor e arte fermentam o pão de todo dia.
Pouca ou muita, a fé move cordilheiras de medo" (sic!)
Estas afirmações confirmam o que sempre experimento.
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Meu abraço. Que o 2019 seja de paz, alegrias, AMOR E ARTE!
Andrea Marcondes
Andrea,
Que haja tudo isso e mais do melhor!
Abraço!
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