quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Pois então


Perdemos o trem, não o rebolado.
Apostamos no humor contra todos os males.

Dos clichês, fazemos um achado,
e driblamos o lugar-comum nos detalhes.

Amor e arte fermentam o pão de todo dia.
Pouca ou muita, a fé move cordilheiras de medos.

Prosa de vez em quando nos falta, nunca poesia.
A alegria até arrisca raízes nos cotidianos enredos.

O chão é duro, tudo exige paciência e atenção.
Nosso engenho engana a sorte e se traça na escrita.

No final do ano, a esperança nos visita na contramão
e nos impele: insista, refaça, repita.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caríssimo POETA,
#POIS ENTÃO! This is life!
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"Amor e arte fermentam o pão de todo dia.
Pouca ou muita, a fé move cordilheiras de medo" (sic!)

Estas afirmações confirmam o que sempre experimento.
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Meu abraço. Que o 2019 seja de paz, alegrias, AMOR E ARTE!
Andrea Marcondes

Fabrício César Franco disse...

Andrea,

Que haja tudo isso e mais do melhor!

Abraço!

 
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