)
do Diário do Confinamento
(
E não é que passamos a vida tentando discernir
onde terminamos e o resto do mundo começa?
Extraímos da simultaneidade do existir
essa imagem congelada e sem pressa,
sustentando ilusões de permanência,
de seres lineares vivendo em congruência:
vidas que se prorrogam em falha coerência.
2 comentários:
Esse paradoxo de viver, morrendo...
Pois é, poetisa, do momento que começamos, já estamos fadados ao fim.
Grato pela sua visita ao Logomaquia!
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