O amor está morto.
E quem escreve poemas,
nesse tempo de
átimos e átomos,
está disparando no vazio.
Mas
o verbo amar,
cruel,
acossa-nos
por onde quer que vamos.
Um sujeito em meio a uma algaravia de signos e sentidos. (15 anos!)
Poeta?
É a musa
que o pariu!