domingo, 3 de abril de 2011

Bolero


Eu sou depois, 
                       quase quando.
Ela é demais,
                       onde pleno.

                       Estou ainda,
versículo vinte.
                       Ela permanece,
século vinte e um.


10 comentários:

Ana SSK disse...

Até a disposição das frases dançam!

Fabrício César Franco disse...

Ana,

Sou melhor coreógrafo do que dançarino... rs rs rs

Giovanna Cóppola disse...

Confesso que esse poema é um mistério para mim. As palavras dançam, e como eu não sou boa nisso, não consegui acompanhar o ritmo.

Fabrício César Franco disse...

Giovanna,

... Duas pessoas, dois ritmos completamente diferentes. Na tentativa de dança, descompasso...

Anne Barreto disse...

Preciso dizer que adorei!
Amo bolero e adorei a dança das palavras!
=)

Fabrício César Franco disse...

Anne,

... Foi até um (bom) susto perceber que um texto já não tão novo foi lido e comentado. Obrigado pelo carinho da leitura atenta.

Beijo!

Anônimo disse...

Poeta,

Gostei desse um (verso) pra lá, um (verso) pra cá, mas confesso que a foto não chega aos pés da qualidade do poema.Perdoe-me o detalhismo, mas o jeans destroyed tirou todo o charme da dança elegante.

Beijo,

Indie

Fabrício César Franco disse...

Indi,

Ao final do poema, há o link para a foto original. Não é minha, apenas a usei como ilustração do poema.

Beijo!

Nanda disse...

Dizem que os opostos se atraem; quem sabe o bolero não vira 'samba'? E sou péssima dançarina, mas ótima pra dar risada, então, segue um vídeo com uma das minhas coreografias favoritas. https://www.youtube.com/watch?v=w4LASnkCKjs

Fabrício César Franco disse...

Nanda,

Adorei o vídeo. Dei altas gargalhadas. Obrigado pela alegria proporcionada!

Abraço!

 
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