Você sabe que muitas vezes, ao te ler, lembro de músicas ou filmes, certo? Desta vez lembrei de um clássico dos anos 60: Tracks of my tears. E se o caso não for exatamente de tristeza, mas apenas, estranhamento, quem me vem a mente é Dexter. Por exemplo, sempre que vejo pessoas 'enchendo a cara', fico com cara de Dexter na primeira temporada...hahaha
A trilha escolhida, pérola da soul music, não é de todo fora de propósito. Adoro Smokey Robinson e, nessa conturbação de final de ano, a voz dele é um bálsamo.
Muito obrigado pelo presente da sua visita por aqui. E sim: o tom precisa ser o mais idiossincrásico possível, sob pena de sair desafinado e destoante. Nessa época, estar condizente diz muito.
Sim, POETA! viver é sinTONizar-se. (Imagine se cada um manifestasse o que realmente está sentindo...) Você, como profissional de RELAÇÕES PÚBLICAS, sabe que, na maioria das vezes, esta "maquiagem' não é falsidade. É tradução da CORTESIA, do ACOLHIMENTO;arte de CONVIVER. Desejo -lhe um NATAL pleno de PAZ,e sorrisos realmente vivenciados! Grande abraço, Andrea Marcondes
Muitas vezes, somos convidados a encenar personagens, no nosso convívio diário. Sortudos somos quando podemos despir a máscara, as vestes que não nos são, para nos revelar - com sossego e descanso - diante de pessoas que nos recebem como são. Bom saber que você é uma, senão a principal, delas.
12 comentários:
Bem assim...
Tantas vezes preciso fazer o mesmo, meu caro, quando me aventuro por estes mergulhos sociais. Só pra não ser tão peixe fora d'água.
Beijos
É como sentir-se fora do show?
Vim conhecer, Fabrício!
Belo blog!
Yohana,
... Você acertou no alvo: espectador fora do show, vendo tudo de fora, sem - muitas vezes - entender o que realmente se passa.
Obrigado pela visita, e volte sempre!
Rafaela,
Não é ser peixe por querer, mas talvez - tão somente - algo sereia, meio lá e cá, anfíbio nesse mundo dúbio.
Um beijo!
Você sabe que muitas vezes, ao te ler, lembro de músicas ou filmes, certo? Desta vez lembrei de um clássico dos anos 60: Tracks of my tears. E se o caso não for exatamente de tristeza, mas apenas, estranhamento, quem me vem a mente é Dexter. Por exemplo, sempre que vejo pessoas 'enchendo a cara', fico com cara de Dexter na primeira temporada...hahaha
Nanda,
A trilha escolhida, pérola da soul music, não é de todo fora de propósito. Adoro Smokey Robinson e, nessa conturbação de final de ano, a voz dele é um bálsamo.
Obrigado pelo comentário e pela amizade!
Oi Fabrício
Pelo menos você se esforça... Cola um sorriso.
Desejo um Natal e Ano Novo dentro do tom, mas do seu tom, aquele que só você sabe tirar.
Beijo
Van,
Muito obrigado pelo presente da sua visita por aqui. E sim: o tom precisa ser o mais idiossincrásico possível, sob pena de sair desafinado e destoante. Nessa época, estar condizente diz muito.
Beijo!
Fabrício,
Bem oportuno. É tempo de maquiagem. Entremos no tom das festas.
Bj
Raquel,
Ainda que não queiramos, somos levados a entrar nas festas.
Que seja, ao menos, com a "cara" que escolhemos.
Beijo!
Sim, POETA! viver é sinTONizar-se.
(Imagine se cada um manifestasse o que realmente está sentindo...)
Você, como profissional de RELAÇÕES PÚBLICAS, sabe que, na maioria das vezes, esta "maquiagem' não é falsidade. É tradução da CORTESIA, do ACOLHIMENTO;arte de CONVIVER.
Desejo -lhe um NATAL pleno de PAZ,e sorrisos realmente vivenciados!
Grande abraço,
Andrea Marcondes
Andrea, caríssima,
Muitas vezes, somos convidados a encenar personagens, no nosso convívio diário. Sortudos somos quando podemos despir a máscara, as vestes que não nos são, para nos revelar - com sossego e descanso - diante de pessoas que nos recebem como são. Bom saber que você é uma, senão a principal, delas.
Abraço, com grande carinho!
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