quarta-feira, 4 de junho de 2014

Marcador de livro


Esquecido dentro
da página trinta e três,
abaixo do título:
um caso de amor amassado.


12 comentários:

Anônimo disse...

Poeta,

Depois da leitura fiquei pensando em todos os objetos que uso pra marcar as páginas dos meus livros (ao contrário da maioria das pessoas normais, não uso marcadores). São flores que deixei secar dentro de cadernos, nota fiscal de sorveteria,grampo de cabelo...enfim, se brincar tem mais história nos objetos do que nos próprios livros! Rsrs

Beijo,

Morena

Fabrício César Franco disse...

Morena,

Que tal, num dessas lacunas da agenda, você escrever sobre isso (e postar, claro)? Gostaria muito de ler sobre (e aposto que muitos outros leitores seus concordarão comigo).

Beijo e obrigado pela visita!

Anônimo disse...

Poeta,

Assim que eu tiver tempo e inspiração suficientes, vou tentar voltar a escrever.
Fico muito feliz em saber que você gosta do que escrevo! ;)

Beijão!

Morena

Fabrício César Franco disse...

Morena,

Não deixe que a inspiração determine. O tempo, sim. Afinal, há coisas mais emergenciais a se lidar, bem sabemos. Que você faça anotações para uma publicação, em breve.

Beijo, com carinho!

Raquel Sales disse...

Poeta,

Fiquei pensando: Vale a pena marcar amores amassados? Eles desamassam? Vou ruminar/hibernar a ideia.

Bj

ps. o friozinho já se abateu sobre as Minas... tempo propício pra ruminar/hibernar.

Fabrício César Franco disse...

Raquel,

... Não sei responder às suas perguntas. Vou ruminar a ideia aqui também (talvez para um futuríssimo texto, quem sabe?).

Aqui não há tempo frio o suficiente para hibernação. Se tanto, temos uma brisa um pouco menos quente...

Beijo!

Rafaela Figueiredo disse...

a aliteração foi tão cardíaca!...
simples e bonito.

beijo, poeta

Fabrício César Franco disse...

Rafaela,

... Que bom ter sua leitura!

Um beijo, com carinho!

Anônimo disse...

Caríssimo POETA,
AMOR: seu tema frequente!
..................................
E, hoje, incrível coincidência! Antes de ler o "MARCADOR DE TEXTO", colocava em ordem meus "arquivos de papel"(sic!)e me deparei com um marcador nas páginas 67 e 68 da "REVISTA LITERÁRIA da UFMG (de número 22). Lá estavam dois de seus poemas sobre o AMOR!
Permita-me citar um trecho:
"O verbo amar,
cruel,
nos acossa
por onde quer que vamos."
("De um amor sem piedade")
.................................
Desculpe-me pelo comentário longo!
Mas reitero: incrível coincidência!
Grande abraço,
Andrea Marcondes

Fabrício César Franco disse...

Andrea (a primeira e inimitável),

Segundo os estudiosos do tema, não há coincidências, mas sincronicidades: caminhos que se cruzam para ressignificar nosso cotidiano.

Obrigado pela citação (alguns destes poemas já foram publicados aqui, no Logomaquia. Já os viu?)

Um abraço, com um quinhão imenso de ternura!

Anônimo disse...

Sabe, estes dias me peguei rindo sozinha do objeto - sim, um objeto - que usei para marcar o livro que estava lendo: a alça móvel de um sutiã... rsrs Acredita nisso? E o pior é que tenho uma coleção de marcadores de livros, inclusive daqueles tipo clip enfeitadinho.
Que prazer volta aqui....
Bjuss

Fabrício César Franco disse...

Su,

O prazer de ter sua leitura (e comentário) é meu. Muito obrigado!

Beijo!

 
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