)
dos fones de ouvido
: o som
moldando-se
às profundezas
dos meus labirintos,
as pernas fluindo
pelo quarto,
o mover-me
para lugar
nenhum –
paisagem sem dúvida
alguma.
Um sujeito em meio a uma algaravia de signos e sentidos. (15 anos!)
Poeta?
É a musa
que o pariu!
4 comentários:
Caríssimo POETA,
Como você, compenso minhas ansiedades, minhas saudades.. com a música. Ainda, agora, voltei aos ANOS 80 e me deliciei com ALPHAVILLE: "I WANT TO BE FOREVER YOUNG".(sic!)
Abraço.
Andrea Marcondes
Andrea,
E era com o Alphaville que, muitas vezes, eu reencenei o que se lê em Epifania.
Abraço, com 'sodade'.
Lindo poema, Franco. Essa exploração sinestésico-existencialista... super me apraz e acompanha.
Bjos
Oi, poetisa! Quanto tempo!
Obrigado pela visita e pelo comentário. O que tem feito de bom? Não tem mais escrito?
Beijo!
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