A gente, muitas vezes, confia na liquidez e nos lucros. Depois de um tempo, resta-nos lamentar a falência da relação. O que fazer se somos humanos e se crer é nossa sina?
[fiquei lendo e relendo: primeiro, com pausa em 'consideração'; depois, em 'renúncias'... e me deliciando com a riqueza q sempre encontro nos teus versos.]
Vezes há que prefiro buscar (com esforço, não nego) a sutileza do que enfrentar a turbamulta com a rudeza que lhe é peculiar. Pena que somente alguns entendem (ou demonstram entender). Obrigado por ser uma dessas pessoas especiais.
Concordo em tudo. Numa relação, mesmo que intrinsecamente, buscamos reciprocidade. Acho normal e saudável. O dar-se sem exigir ainda é coisa muito além do que suportamos.
Todo ser humano é admirável, até mesmo o pior dos seres humanos. E todo ser humano é em alguma medida reprovável, até o melhor dos seres humanos.
Às vezes, as pessoas são tão transparentes, sinceras, FRANCAS, que mesmo quando tentam disfarçar alguma tristeza ou ressentimento, não conseguem... E descobrimos, nelas, os verdadeiros traços da personalidade. .................................. (É o que acontece na ilustração postada por você, POETA!) Meu abraço, Andrea Marcondes
Renuncia, nem sempre é um ato de humildade. Por vezes, é um ato pré-meditado, realizado não por ser vontade, mas por ser um bom modo de conseguir consideração.
Acredito que sim, pois renunciar a algo é perceber que o objeto em questão vale mais para o outro do que para você, e o renunciando, você fará a outra pessoa mais feliz. É um ato de desapego, de vontade de fazer o bem com algo que não tem esse valor todo para você (a pessoa, a relação que se tem com ela, talvez tenha mais).
14 comentários:
Renúncias (em tese) não exigem nada, não é mesmo?
Muito pertinente!
Beijo, poeta.
Talita.
Fabrício,
A gente, muitas vezes, confia na liquidez e nos lucros. Depois de um tempo, resta-nos lamentar a falência da relação. O que fazer se somos humanos e se crer é nossa sina?
Inté
Raquel,
Deveríamos aprender com os erros também, não? Assim, fica mais fácil lidar com aqueles que só querem se aproveitar.
Inté!
Talita, Poetisa,
... Obrigado pela leitura generosa.
Beijo, com carinho!
um tapa com luva de pelica!
[fiquei lendo e relendo: primeiro, com pausa em 'consideração'; depois, em 'renúncias'... e me deliciando com a riqueza q sempre encontro nos teus versos.]
beijo, Franco
Cara Rafaela,
Vezes há que prefiro buscar (com esforço, não nego) a sutileza do que enfrentar a turbamulta com a rudeza que lhe é peculiar. Pena que somente alguns entendem (ou demonstram entender). Obrigado por ser uma dessas pessoas especiais.
Um beijo!
Consideração é uma via de duas mãos. Renúncia é um ato de humildade difícil para quem não tem desprendimento...
Bjusss
Suzana,
Peço pouco: que o tratamento que dou seja me dado. Não mais.
Ainda assim, nem isso, às vezes.
Beijo e obrigado pela visita!
Concordo em tudo. Numa relação, mesmo que intrinsecamente, buscamos reciprocidade. Acho normal e saudável. O dar-se sem exigir ainda é coisa muito além do que suportamos.
Todo ser humano é admirável, até mesmo o pior dos seres humanos. E todo ser humano é em alguma medida reprovável, até o melhor dos seres humanos.
Beijo, poeta!
Patrícia.
Patrícia,
Faltava sua perspectiva. Não é à toa que sempre gosto de ter seus comentários por aqui.
Beijo!
Às vezes, as pessoas são tão transparentes, sinceras, FRANCAS, que mesmo quando tentam disfarçar alguma tristeza ou ressentimento, não conseguem... E descobrimos, nelas, os verdadeiros traços da personalidade.
..................................
(É o que acontece na ilustração postada por você, POETA!)
Meu abraço,
Andrea Marcondes
Andrea,
O ruim é encontrar, na transparência das pessoas, o vazio que a ilustração mostra: nada lá, para dar estofo ao que a pessoa vive...
Obrigado pela visita!
Abraço, com carinho!
Renuncia, nem sempre é um ato de humildade. Por vezes, é um ato pré-meditado, realizado não por ser vontade, mas por ser um bom modo de conseguir consideração.
Isso diminui o valor da renúncia?
Abraço!
Will,
Acredito que sim, pois renunciar a algo é perceber que o objeto em questão vale mais para o outro do que para você, e o renunciando, você fará a outra pessoa mais feliz. É um ato de desapego, de vontade de fazer o bem com algo que não tem esse valor todo para você (a pessoa, a relação que se tem com ela, talvez tenha mais).
Abraço e obrigado pela visita!
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