Parece-me que estamos na mesma sintonia de buscar sentido nos traços deixados, como pistas, ao longo da vida de cada um, não é? O tema tem sido recorrente no que você escreve, também...
Obrigado pelo elogio. Para mim, os poemas mais curtos são aqueles que demoraram mais a serem geridos; como nas ostras, são concreções que vão se sedimentando e encolhendo, até só o essencial permanecer - e não é um processo fácil ou indolor.
A profundidade na SÍNTESE! Imagino seu trabalho ao escrever TANTO, com tão poucas palavras... ("Less is more!") ................................... Abraço, com admiração, caríssimo POETA! Andrea Marcondes
Tenho aprendido, ao longo dos anos, a preciosa lição de João Cabral de Melo Neto: "escrever é cortar". Isso, claro, sempre à luz do que José Paulo Paes escreveu: "conciso, com siso... Prolixo, pro lixo".
20 comentários:
E, na secura destes rios, correm verdadeiras corredeiras de lágrimas pelo desejo de desencalhar o destino...
Cabe a nós saber ler as marcas deixadas, procurando entrocamentos onde as nossas linhas possam se encontrar.
Abraço!
não imaginei que fosse tão sensacional nesse sintetismo, que tanto admiro!
o destino sem fluxo na desleitura dos fios [d'água?] da mão...
adorei!
beijo, querido Franco!
Parece-me que estamos na mesma sintonia de buscar sentido nos traços deixados, como pistas, ao longo da vida de cada um, não é? O tema tem sido recorrente no que você escreve, também...
Obrigado pelo elogio. Para mim, os poemas mais curtos são aqueles que demoraram mais a serem geridos; como nas ostras, são concreções que vão se sedimentando e encolhendo, até só o essencial permanecer - e não é um processo fácil ou indolor.
Beijo, caríssima!
Cada leitura me faz procurar um outro veio de água. Lindo. Sintético. Essencial.
D. Coy
D. Coy, dear:
Os antigos usavam forquilhas nessa busca. Hoje, aprendi contigo, usamos a arte.
Obrigado pela visita e comentário.
Beijo!
A profundidade na SÍNTESE!
Imagino seu trabalho ao escrever TANTO, com tão poucas palavras...
("Less is more!")
...................................
Abraço, com admiração, caríssimo POETA!
Andrea Marcondes
Fabrício,
sempre que vc é menos é mais... Perfeito. bjim
Não sei o que quero dizer.
Na verdade, a sentença calou o que eu diria até quando lia apenas a imagem. É isso.
Um beijo, teacher.
Andrea,
Tenho aprendido, ao longo dos anos, a preciosa lição de João Cabral de Melo Neto: "escrever é cortar". Isso, claro, sempre à luz do que José Paulo Paes escreveu: "conciso, com siso... Prolixo, pro lixo".
Meu abraço carinhoso!
Raquel,
Obrigado pelo elogio. Isso aumenta a aposta, o risco: os venenos mais letais estão sempre em frascos menores. Nos poemas, assim também?
Abraço!
Anne Crystie,
Que bom ter sua visita por aqui.
Saber-me lido (e comentado!, não mais) por você é muito interessante. Espero que você volte, mais vezes!
Beijo, com carinho!
"Falta um elo na ponte que o destino traçou"
Will,
Você me deixou curioso. Que elo seria esse?
Cada um tem o seu.
Às vezes é a mão que deixou de ser esticada. O passo que não foi dado.
Will,
Não havia pensado dessa forma... Muito interessante a sua perspectiva!
Abraço!
Essa é uma de minhas preferidas!!! Como faço para compartilhá-la no facebook, Fabrício...
Regina,
Para divulgar os meus escritos, basta copiar o link da página para a rede social que você pensa em usar, citando a fonte, obviamente.
Obrigado pela palavra elogiosa.
Que imensidão de histórias naquelas linhas tão pequenas...
Que vastidão de verdade nestas linhas tão curtas...
bj
Eliana,
... Que saibamos ler, simplesmente. E ouvir. Pois as histórias carecem de ser contadas.
Beijo!
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