Caríssimo POETA, Prefiro, hoje, me restringir ao ATO DE ESCREVER ( o que você realiza de maneira admirável!). A literatura é o registro da realidade. Ela sempre estará associada a alguma realidade: são realidades verdadeiras, realidades possíveis ou apenas imagináveis, dependendo do que o leitor consegue recriar.Concorda? Grande abraço, Andrea Marcondes
Que bom ter sua visita por aqui. Hoje em dia, em tempos de escrita digital, o lápis anda esquecido. Mas muito ainda se perde no trajeto cabeça-dedos, isso não muda.
Que bom que pode vir me visitar por aqui... Sim, sínteses são o que busco, porque, às vezes, as palavras me tomam de assalto e parecem não cessar seu caudaloso fluir por mim.
Como preconizava o mestre Melo Neto: menos é mais, cortar para significar.
O real e o irreal ficam brigando comigo o tempo todo... Nunca sei a qual deles sucumbir... Ambos são incompletos... Quanto ao poema em si, como de costume, breve e preciso...
14 comentários:
É. Invade e decide.
Liu,
Há saídas para isso? Estaremos sempre à mercê?
... do pensamento até essa ponta do lápis?! aiai rsrsrs
Caríssimo POETA,
Prefiro, hoje, me restringir ao ATO DE ESCREVER ( o que você realiza de maneira admirável!). A literatura é o registro da realidade. Ela sempre estará associada a alguma realidade: são realidades verdadeiras, realidades possíveis ou apenas imagináveis, dependendo do que o leitor consegue recriar.Concorda?
Grande abraço,
Andrea Marcondes
Zroberto,
Que bom ter sua visita por aqui. Hoje em dia, em tempos de escrita digital, o lápis anda esquecido. Mas muito ainda se perde no trajeto cabeça-dedos, isso não muda.
Andrea,
Aprendi contigo que a "comunicação está em quem recebe".
Abraços, com muita "sodade".
Essas sínteses, falando da imperfeição, beiram o oposto.
Adorei!
Beijo, Franco
Rafaela,
Que bom que pode vir me visitar por aqui... Sim, sínteses são o que busco, porque, às vezes, as palavras me tomam de assalto e parecem não cessar seu caudaloso fluir por mim.
Como preconizava o mestre Melo Neto: menos é mais, cortar para significar.
Beijo!
Fabrício,
O real e o irreal ficam brigando comigo o tempo todo... Nunca sei a qual deles sucumbir... Ambos são incompletos...
Quanto ao poema em si, como de costume, breve e preciso...
Inté bj
Raquel,
Antes de mais nada: obrigado pela visita! Gosto de ter sua leitura e comentário por aqui.
Eu ando sucumbindo ao real, pois é mais fácil lidar com o que há do que com o que poderia haver.
Inté!
Fabrício,
De nada... é sempre privilégio ler o que vc escreve...
Só pra filosofar mais um tiquim: Não seriam as artes uma irrealidade que nos ajuda a administrar a realidade???
Hora de dormir e preparar pra voltar à rotina
Boa semana (real ou irreal)
bj
Raquel,
... Você acertou no alvo, novamente. A arte nos conecta com a irrealidade para nos amparar na dura realidade.
Inté e boa semana!
Ser poetá é viver uma antítese.
Parabéns!
Will,
E que baita antítese, meu caro!
Obrigado pela visita!
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